ESCOLA MADRE PAULINA PARTICIPA
DO 6º CURSO REGIONAL DE CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA SOLIDÁRIA EM HORIZONTINA/RS.
No mês de junho/16, os alunos Aline Thais Pech
Ruver, Laura Beatriz Ritt e Mateus dos Santos Schmitz, juntamente com a
pedagoga Claudia Cristina S. Koch participaram do 6º Curso Regional de
Capacitação de Liderança Solidária em Horizontina/RS. A temática do curso foi sobre
tipos de liderança, líder colaborativo, exemplos de liderança, liderança
solidaria e exemplo de lideres. Com o objetivo de tornar a formação em
liderança uma prática escolar, foi organizado um Projeto destacando uma
dificuldade encontrada na escola e a solução encontrada para a mesma.
O USO INADEQUADO DE APARELHOS TELEFÔNICOS EM
SALA DE AULA
A justificativa do projeto é o fato de que
muitas escolas sofrem com alunos que usam aparelhos eletrônicos em situações
inapropriadas para fins desnecessários nas salas de aula.
De acordo com a Lei n° 12.884, de 03 de
janeiro de 2008, fica proibida a utilização de aparelhos de telefonia celular
dentro das salas de aula, nos estabelecimentos de ensino do Estado do Rio
Grande do Sul. Os telefones celulares deverão ser mantidos desligados, enquanto
as aulas estiverem sendo ministradas.
O uso de equipamentos eletrônicos portáteis
no ambiente escolar tem se tornado um obstáculo para o processo de
aprendizagem, pois, prejudica a concentração do educando refletindo de forma
negativa no rendimento escolar, já que o mesmo tira a atenção do conteúdo
ministrado na sala de aula. O uso da tecnologia como ferramenta de apoio as
atividades didáticas pedagógicas é positivo desde que utilizado mediante a
autorização e supervisão do professor ou responsável pela sala de aula.
Uma das alternativas que encontramos para resolver
esse problema é a criação de um porta celular que poderá ficar suspenso na sala
de aula sob a supervisão dos líderes da turma, onde os celulares ficarão
guardados durante as aulas e poderão ser utilizados apenas no intervalo.
Para os alunos que tentam burlar a
determinação, em sala de aula, o professor adverte verbalmente, se ocorrer
reincidência, o telefone é recolhido e o caso é levado para a direção que
comunica os pais que devem vir retirar o aparelho na escola.
Ressaltamos que é necessário um trabalho de
conscientização com os alunos, para que num futuro muito próximo, eles tenham
maturidade para utilizar essas ferramentas tecnológicas no aprendizado e a
proibição de seu uso em sala de aula se torne desnecessária.
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